Keep going!

Em tempos de grandes desafios para a imprensa escrita, sinto que o PÚBLICO se tem mantido firme na sua verticalidade, em fazer chegar aos seus leitores a verdade e nada mais do que isso.

Apesar de já não ser a primeira vez que escrevo para o PÚBLICO, é um prazer fazer parte de mais uma edição memorável!

E, antes de começar, não podia deixar de agradecer o facto de estarem sempre ao meu lado, no meu percurso como atleta português…  Resolvi contar e descobri que temos uma boa média: 10 anos, 8 medalhas e, se as contas não me falham, 15 capas.

Mas vamos ao que interessa… Em tempos de grandes desafios para a imprensa escrita, sinto que o PÚBLICO se tem mantido firme na sua verticalidade, em fazer chegar aos seus leitores a verdade e nada mais do que isso. Sem floreados, sem títulos sensacionalistas e sem truques para mais clicks.

Bravo! Não deve ser fácil não cederem à tentação!... (risos).

Não sou o único a ser mal interpretado e confesso que já não fico surpreendido por ver, frequentemente, no PÚBLICO, exactamente o que disse.

Interrogo-me, muitas vezes, porque é que só o PÚBLICO percebeu o que eu queria dizer?! A resposta é simples e todos os que estão a ler este texto sabem-na… A vossa redacção veste, diariamente, a camisola da ética, da paixão e do brio em ser-se jornalista de verdade!  E nós, leitores, sentimos isso e agradecemos.

À parte do rigor, à parte dos profissionais à antiga que têm, à parte de terem o melhor site de informação portuguesa e de apostarem em conteúdos 360º como os tempos modernos exigem, o PÚBLICO é, sem dúvida, o jornal das capas mais emblemáticas de que me lembro.

Desde a capa da morte de Nelson Mandela com apenas um punho serrado, como eu próprio sem saber como e porquê também faço, à capa do 11 de Setembro ou à capa da “Geração que quer transformar isto tudo”, todas elas inesquecíveis e carismáticas.

Posto isto, estão reunidos todos os ingredientes para caminharem para mais 10.000 edições! E eu quero continuar a fazer parte desta equipa.

Keep going!

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