Nas filmagens de Fear the Walking Dead, à procura de “uns gramas de esperança — não há muito disso no apocalipse”

O que faz alguém querer ficar vivo em pleno apocalipse zombie? A quinta temporada da série-prequela de The Walking Dead mostra uma infecção sem respostas e um mundo ficcional que continua a crescer apesar da queda de popularidade.

Foto
Alicia (Alycia Debnam-Carey) e Morgan (Lennie James) DR

Se The Walking Dead é um fenómeno, Fear the Walking Dead é sua consequência — e não a única. A quinta temporada de “Fear”, como lhe chama o elenco para abreviar, estreia-se esta segunda-feira (no canal AMC, às 23h) e abrirá mais uma frincha deste mundo pluridimensional (que nasceu na banda desenhada e conta também com um podcast, videojogos e brevemente com uma terceira série e três filmes), propiciada pela transição de mais uma personagem vinda de The Walking Dead. Primeiro foi Morgan Jones, agora é Dwight. Depois de “consolidar” a sua narrativa, a série tenta marcar o passo trôpego neste universo de zombies que tem vindo a perder popularidade e a ganhar ramificações, criando “metáforas da vida”, dando destaque a mulheres de coragem e lançando a questão: “O que está além da sobrevivência?”.

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