Transformer: crónicas do fantástico e estranho mundo de Lou Reed em 1972

Foi um retrato do submundo artístico de Nova Iorque, em 1972. Uma crónica sobre os outsiders, os olhados com suspeição, os predestinados sem lei. Lou Reed foi o seu porta-voz por excelência.

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Lou Reed, portrait, Amsterdam, Netherlands, 1972. (Photo Gijsbert Hanekroot/Redferns) Gijsbert Hanekroot/Redferns/Getty Images

Produzido por David Bowie e Mick Ronson, o fascinante e desconcertante Transformer foi editado em Novembro 1972, ano marcado pelo glam rock e repleto de discos históricos: The Rise and Fall of Ziggy Stardust and the Spiders From Mars, de David Bowie, Roxy Music, dos Roxy Music, Ege Bamyasý, dos Can, Talkin’ Book, de Stevie Wonder ou On The Corner, de Miles Davis. Mas enquanto esses álbuns se impuseram pela sua contribuição estética e ideológica para a história da música popular, Transformer impôs-se acima de tudo por dar a conhecer a personalidade única de Lou Reed e o fantástico e estranho mundo que o rodeava.

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