Só o imperador pode influenciar o czar

A China tenta atrair para a sua esfera de influência a Ásia Central, África e Médio Oriente, o que faz parte do seu plano de discutir com os EUA o domínio global, que a invasão da Ucrânia impulsionou.

Há muito em comum entre um imperador e um czar. Mas há sobretudo isto: o desejo de terminar com um mundo unipolar na dependência dos EUA. Xi Jinping acaba de ser eleito para um terceiro e inédito mandato e de conseguir a proeza de levar a Arábia Saudita e o Irão a uma inesperada aproximação. A China aumenta a sua influência no Médio Oriente, por oposição a uma maior passividade dos EUA.

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