Álvaro Barreto: um trânsito permanente entre empresas e política

Revelou-se no PSD como gestor com perfil de tecnocrata. Engenheiro civil de formação, foi ministro pela última vez em 2004, com Santana Lopes. Morreu esta segunda-feira, aos 84 anos.

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Álvaro Barreto, ministro da economia, no dia do primeiro debate do novo governo de Santana Lopes, na Assembleia da República David Clifford
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Álvaro Barreto em 2004 Luís Ramos
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Com Santana Lopes e Paulo Portas no dia da votação do Orçamento do Estado para 2005 PEDRO CUNHA
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Setembro de 2004: com Jorge Moreira da Silva e Luís Nobre Guedes, colegas de governo Miguel Madeira
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Barreto em 1996 no Parlamento quando era deputado
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Barreto com Pina Moura em 1998
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Barreto na apresentação de resultados da Soporcel em 1999

Após meses de internamento, Álvaro Barreto, 84 anos, morreu esta segunda-feira num hospital de Lisboa. Foi ministro com seis chefes de Governo, de Carlos Mota Pinto a Francisco Pinto Balsemão, de Sá Carneiro a Mário Soares, de Aníbal Cavaco Silva a Pedro Santana Lopes. Participou em diversas fórmulas governativas, do bloco central à sucessão de Durão Barroso por Santana Lopes, passando pelo início da década do cavaquismo. Esteve à frente de seis pastas, da Indústria à Agricultura, da Integração Europeia ao Comércio e Turismo, das Actividades Económicas ao Trabalho. Fez um percurso de trânsito permanente entre o mundo empresarial e a política, a Assembleia da República e os conselhos de administração, os grupos económicos e os ministérios.

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