Há mais um caso Alexandra Reis. Ex-administrador da TAP recebeu 1,35 milhões de pré-reforma. E é ilegal

TAP tentará recuperar em tribunal verba atribuída em acordo de pré-reforma, adiantou o gestor financeiro. Acordo de 2018 foi considerado ilegal em 2022. TAP verifica se existem outras situações.

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O caso do acordo de pré-reforma foi revelado pela deputada do BE, Mariana Mortágua, na comissão parlamentar de inquérito à TAP Nuno Ferreira Santos

A TAP fechou um acordo de pré-reforma com um antigo administrador da empresa, Maximilian Otto Urbahn, pelo qual pagou 1,35 milhões de euros. O acordo foi fechado em 2018, mas entretanto considerado "ilegal" por advogados da TAP. A companhia aérea vai tentar recuperar o valor e pediu a uma equipa externa que avaliasse outras situações. Este caso – um pagamento elevado a um ex-administrador considerado ilegal – mostra que na TAP houve, pelo menos, mais esta situação com contornos semelhantes à de Alexandra Reis, a ex-administradora que viu anulada uma indemnização de 500 mil euros. ​

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