“No limite do correcto.” Como o PSD de Marcelo travou a regionalização

Foi há 25 anos que começou a “novela” dos referendos obrigatórios à regionalização. Num momento em que o PS acena outra vez com o assunto e em que alguns dos protagonistas de 1998 parecem mudar de opinião, vale a pena revisitar algumas lições dessa história.

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Marcelo Rebelo de Sousa enquanto líder do PSD Alfredo Cunha
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Alfredo Cunha
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Quem os ouve falar, em 2021, sobre regionalização, pode ficar confuso: Marcelo Rebelo de Sousa e o seu secretário-geral Rui Rio, dois dos protagonistas da vitória do ‘não’ no referendo à regionalização de 1998, revelam-se hoje mais abertos à ideia. Já Francisco Assis, o líder parlamentar do PS da época que correu o país numa “campanha penosa” a favor do ‘sim’ às oito regiões então propostas, tem hoje “as maiores reservas” e até aconselha o PS a refrear o tema, convencido que o país continua a ser contra a divisão do país em regiões.

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