Menina ou menino? Sorte estatística ou talvez não, em especial no caso dos homens!

Quando as pessoas têm apenas um filho biológico e não pensam ter mais, as mulheres têm mais raparigas e os homens mais rapazes, o que sugere que os homens prescindem mais de ter o segundo filho quando o primeiro é rapaz e as mulheres prescindem mais quando o primeiro é rapariga.

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A probabilidade de se ter um filho é, em termos estatísticos, maior do que se ter uma filha Luma Pimentel

Não é novidade para ninguém que, em Portugal, a fecundidade é baixa e que os nascimentos são menos de metade do que foram no início dos anos sessenta. A propósito desta situação, e das razões que a explicam, raramente é referido o sexo das crianças. Mas, num quadro em que as opções por descendências reduzidas é real, o sexo das crianças pode fazer diferença para quem é mãe ou pai. A este propósito, o Inquérito à Fecundidade 2019 (IFEC 2019), do INE, dá algumas pistas muito interessantes.

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