No final de Janeiro, o dirigente do Sindicato dos Trabalhadores de Espectáculos, Audiovisual e Músicos (Cena-STE), Fernando Pires de Lima, inscreveu-se numa reunião pública do executivo portuense e foi pedir aos vereadores para repensarem o regulamento para os artistas de rua da cidade. Nessa altura, o documento já contava mais de seis meses de vida – e tinha passado por duas consultas públicas. Mas Rui Moreira admitiu ter “muitas dúvidas” sobre a forma mais justa de regular o sector – harmonizando interesses dos artistas, mas também de moradores e comerciantes – e abriu portas a mais alterações: “Gostaria de desafiar o seu sindicato a apresentar uma proposta de regulamento.”
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.