“Defender as instituições da democracia é o grande acto revolucionário de 2024”

O novo disco a solo de João Gil, Só Se Salva o Amor, é uma reflexão acerca do actual estado de Portugal e do mundo, tendo como pretexto os 50 anos do 25 de Abril.

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João Gil MÁRIO GALIANO
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O título, Só Se Salva o Amor, pode iludir, porque não é um disco de amor no sentido romântico. O amor aqui é outro, pela liberdade, pela democracia, pela humanidade, pelo planeta. João Gil, no seu terceiro disco a solo, depois de João Gil (2008) e 46 JG 22 (2022), além do álbum que gravou em parceria com Luís Represas (2011) e dos muitos projectos em que se envolveu até hoje (Trovante, Moby Dick, Ala dos Namorados, Rio Grande, Cabeças no Ar, Filarmónica Gil, Baile Popular, Tais Quais, Quinteto Lisboa), quis olhar para o estado de Portugal e do mundo através de canções, aproveitando as celebrações dos 50 anos do 25 de Abril de 1974.

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