Ecos do paraíso e do inferno

Da Santa Sé ao hortus conclusus de Portugal, um olhar para a Bienal de Arquitectura de Veneza.

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O pavilhão do Bahrein Andrea Avezzù
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É impossível não sucumbir ao charme de Veneza. A cidade vive suspensa num tempo indefinido, algures entre os mercadores de outrora e uma Disneylândia aquática; absorve as reverberações luminosas da laguna, os ecos literários de habitantes ilustres e a invasão de turistas sedentos de selfies.

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