Irène Zurkinden pinta num quarto que é só seu

Iniciada no surrealismo em Paris, mas nunca militante, a pintora suíça merece um novo olhar numa exposição na sua terra natal, Basileia, 40 anos depois da retrospectiva que lhe dedicou o Kunstmuseum.

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A artista suíça Irène Zurkinden em 1977 Kurt Wyss/cortesia Fundação Kulturstiftung Basel H. Geiger
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Terá sido uma feliz coincidência que um dia depois da inauguração da exposição Irène Zurkinden: O Amor, A Vida na Fundação Kulturstiftung Basel H. Geiger, aka KBGH.G, em Basileia, o movimento feminista suíço tenha ocupado as artérias de várias cidades e exigido o fim de qualquer tipo de discriminação de género — em Basileia foram mais de 5000 pessoas nas ruas no dia 14 de Junho, segundo a imprensa local.

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