1947-2016

David Bowie

  • Um dos momentos mais críticos, violentos das histórias do cinema: a obra do japonês Nagisa Oshima. Entre 11 de Setembro e 15 de Dezembro, no Porto.

  • Tal como Bowie, também Ryuichi Sakamoto fez música com o seu ritual de despedida. O filho filmou essa morte: a preto e branco, de forma pudica, gentil, numa obra que teve a sua estreia em Veneza.

  • Aladdin Sane, Ziggy, parte II, está a fazer 50 anos e a efeméride não escapou à máquina que mantém o legado de Bowie em permanente actualização. Voltamos a este clássico, canção a canção.

  • O museu britânico vai criar o The David Bowie Center para o estudo das artes performativas e o arquivo do músico, que passa a estar à guarda do V&A, vai abrir ao público em 2025 em Stratford.

  • Foi um retrato do submundo artístico de Nova Iorque, em 1972. Uma crónica sobre os outsiders, os olhados com suspeição, os predestinados sem lei. Lou Reed foi o seu porta-voz por excelência.

  • Uma história de ficção científica cruza-se com sons de boleros e de salsas que a artista colombiana transformou pensando em Scott Walker, Tom Waits e em discos de dub. ¡Ay! é puro génio de uma experimentalista que agora se chegou às canções.

  • Tem um título que é desde logo a introdução a uma história. Reunindo mais de 50 faixas, entre inéditos, lados B e demos, Against The Odds 1974-1982 narra a história improvável e mundana dos Blondie, entre sucessos e desilusões. Guiada pela voz de Debbie Harry, a banda nova-iorquina deixou-nos canções que continuam a irradiar prazer, desejo, alegria e tristeza.

  • Uma semana apenas para passar duas horas no grande ecrã em irresistível e lúcido transe cósmico dentro da cabeça de David Bowie, por obra e graça de Brett Morgen.