1947-2016

David Bowie

  • Vemos o alinhamento político incondicional dos autopropagados detentores do futuro a um dos lados da moeda e o abandono a qualquer ideal de democracia, justiça e direitos individuais ou coletivos.

  • Um músico que não aprendeu música e um cineasta que não aprendeu cinema — e, contudo, dois mestres de ver o mundo de outros modos no Porto/Post/Doc.

  • Dos Silence 4 aos seus mais recentes trabalhos, David Fonseca celebra 25 anos de carreira a solo com um espectáculo musical “que é mais uma ideia de universo”. E não tarda a chegar aos Coliseus.

  • Um dos momentos mais críticos, violentos das histórias do cinema: a obra do japonês Nagisa Oshima. Entre 11 de Setembro e 15 de Dezembro, no Porto.

  • Tal como Bowie, também Ryuichi Sakamoto fez música com o seu ritual de despedida. O filho filmou essa morte: a preto e branco, de forma pudica, gentil, numa obra que teve a sua estreia em Veneza.

  • Aladdin Sane, Ziggy, parte II, está a fazer 50 anos e a efeméride não escapou à máquina que mantém o legado de Bowie em permanente actualização. Voltamos a este clássico, canção a canção.

  • O museu britânico vai criar o The David Bowie Center para o estudo das artes performativas e o arquivo do músico, que passa a estar à guarda do V&A, vai abrir ao público em 2025 em Stratford.

  • Foi um retrato do submundo artístico de Nova Iorque, em 1972. Uma crónica sobre os outsiders, os olhados com suspeição, os predestinados sem lei. Lou Reed foi o seu porta-voz por excelência.