Instalação

A ordem e o progresso de Marlon de Azambuja

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Há pedaços de madeira por todo o lado, azulejos e retalhos de parede e de tecto. Numa das salas, um grupo que consome heroína e segura papel de prata não se desconcerta com a chegada de quem vem explorar. Recebem-nos com um “cuidado por onde andas, que há seringas no chão”. Era uma fábrica de produtos lácteos e foi o espaço escolhido pelo artista brasileiro Marlon de Azambuja, que, no âmbito do Festival de Arte Pública açoriano, fez por dar alguma “Ordem e Progresso” a um edifício abandonado que tem o seu próprio ambiente — que “fala” com o visitante através de tudo o que o compõe. Lê a reportagem completa.