Moedas quer “abrir Parque Mayer à cidade” e dar-lhe “maior flexibilidade de usos”

Plano de Pormenor de 2012 revelou-se ineficaz para tirar a zona do marasmo e será revisto. Câmara de Lisboa pretende diminuir estacionamento em caves e fala no reforço da protecção do Jardim Botânico.

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O recinto do Parque Mayer, junto à Avenida da Liberdade, encontra-se há décadas à espera de uma solução urbanística Daniel Rocha
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Descontente com a situação de impasse junto à mais importante avenida da capital, a Câmara Municipal de Lisboa prepara-se para pôr em marcha a revisão do Plano de Pormenor do Parque Mayer (PPPM), uma dúzia de anos após aquele instrumento de gestão territorial ter sido aprovado. E a estratégia passará, sobretudo, por “abrir à cidade” um recinto com forte carga simbólica, conferindo-lhe “maior flexibilidade de usos”, mas sem descurar a vertente ambiental, com destaque para o reforço das medidas de protecção do Jardim Botânico de Lisboa. Isso é que o presidente da autarquia, Carlos Moedas (Novos Tempos), e a sua vereadora do Urbanismo, Joana Almeida (PSD), se preparam para defender a 8 de Maio, em reunião de executivo.

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