Os corais representam
Mapa global dos recifes de coral afectados
O fenómeno de branqueamento foi observado pela primeira vez, nos anos 80, na Grande Barreira de Coral. Houve três anos em que esse branqueamento foi em massa. A primeira vez em 1998, sobretudo na zona costeira da Austrália, sendo mais intenso nas zonas do Centro e do Sul da Grande Barreira. Em 2002, o branqueamento aconteceu a maior velocidade do que em 1998 e afectou os recifes ao largo da costa na região do Centro (que antes tinham escapado). E, em 2016, o branqueamento não só se tornou mais abrangente, como muito mais grave nas regiões do Norte, pois na zona central já muitos corais tinham sido afectados nos outros dois branqueamentos em massa. No último ano, o número de corais afectados subiu cerca de quatro vezes face a 2002 e a 1998. Em 2016, apenas 8,9% dos 1156 recifes estudados escaparam ao branqueamento, enquanto em 2002 isso verificou-se em 42,4% dos 631 recifes estudados e, em 1998, com 44,7% dos 638 recifes analisados. O ano de 2016 tornou-se assim o do maior branqueamento dos recifes na Grande Barreira de Coral, com a excepção da zona Sul.
O que precisam para sobreviver
Branqueamento dos corais
Onde crescem os corais mais comuns?
Principais fenómenos de branqueamento registados
Um novo levantamento aéreo dos corais, durante Março, confirmou o que alguns cientistas temiam: os recifes da Grande Barreira de Coral estão a ser atingidos pelo fenómeno de branqueamento em massa pelo segundo ano consecutivo.
A Grande Barreira de Coral vista por dentro
Saiba mais em: Protecção e Restauração do Recife de Coral (Coral Reef CPR, na sigla em inglês - organização não-governamental Conservação)
Os corais representam
Mapa global dos recifes de coral afectados
O fenómeno de branqueamento de corais foi observado pela primeira vez nos anos 80, na Grande Barreira de Coral. Mas houve três anos em que esse branqueamento foi em massa, agora analisados na Nature: a primeira vez em 1998, sobretudo na zona costeira da Austrália, sendo mais intenso nas zonas do Centro e do Sul da Grande Barreira. Em 2002, verificou-se que o branqueamento estava a acontecer ainda a maior velocidade do que em 1998 e afectava os recifes ao largo da costa na região do Centro (que antes tinham escapado). E, em 2016, o branqueamento não só se tornou mais abrangente, como muito mais grave nas regiões do Norte, pois na zona central já muitos corais tinham sido afectados nos outros dois branqueamentos em massa. No último ano, o número de corais afectados subiu cerca de quatro vezes face a 2002 e a 1998. Em 2016, apenas 8,9% dos 1156 recifes estudados escaparam ao branqueamento, enquanto em 2002 isso verificou-se em 42,4% dos 631 recifes estudados e, em 1998, com 44,7% dos 638 recifes analisados. O ano de 2016 tornou-se assim o do maior branqueamento dos recifes na Grande Barreira de Coral, com a excepção da zona Sul.
O que precisam para sobreviver
Branqueamento dos corais
Onde crescem os corais mais comuns?
Principais fenómenos de branqueamento registados
Um novo levantamento aéreo dos corais, durante Março, confirmou o que alguns cientistas temiam: os recifes da Grande Barreira de Coral estão a ser atingidos pelo fenómeno de branqueamento em massa pelo segundo ano consecutivo.
A Grande Barreira de Coral vista por dentro
Saiba mais em: Protecção e Restauração do Recife de Coral (Coral Reef CPR, na sigla em inglês - organização não-governamental Conservação)
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