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A adolescência é mais do que uma canção pop rasca

A adolescência é mais do que uma canção pop rasca

Durante mais de um ano, Inês Barahona e Miguel Fragata decidiram mergulhar num universo que já abandonaram. Entraram de rompante por salas de aula para conversar com alunos do ensino secundário, para os ouvir. Alguns deles a mais de um milhar de quilómetros de distância. Tentaram tactear, no presente, o que é ser adolescente. Leram, com autorização, diários escritos por adolescentes há várias décadas. Organizaram cursos, palestras. Fizeram perguntas.

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Em palco, quatro actores falam connosco através dos seus diários – ou através de um blogue. Falam-nos de si, da sua adolescência e de uma montanha-russa que cruza todos os relatos. O espectáculo chama-se precisamente “Montanha-Russa” e ocupa a sala principal do Teatro Nacional D. Maria II durante as próximas semanas. No entanto, esta viagem durou mais tempo do que as descidas e subidas num parque de diversões.

Que tipo de adulto é que tu não queres ser? Que música seria a banda sonora da tua vida? A resposta de Miguel e Inês é um musical que não é um musical. Um espectáculo sobre a adolescência mas de olhos virados em todos. Se a adolescência é armadilhada de lugares-comuns, porque não zombar deles com uma música? E se a adolescência fosse feita de muitas canções?

Durante mais de um ano, os dois autores decidiram mergulhar num universo que já abandonaram. Entraram de rompante por salas de aula para conversar com alunos do ensino secundário, para os ouvir. Alguns deles a mais de um milhar de quilómetros de distância. Tentaram tactear, no presente, o que é ser adolescente. Leram, com autorização, diários escritos por adolescentes há várias décadas. Organizaram cursos, palestras. Fizeram perguntas.

Que tipo de adulto é que tu não queres ser? Que música seria a banda sonora da tua vida? A resposta de Miguel e Inês é um musical que não é um musical. Um espectáculo sobre a adolescência mas de olhos virados em todos. Se a adolescência é armadilhada de lugares-comuns, porque não zombar deles com uma música? E se a adolescência fosse feita de muitas canções?

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