Nuno Coelho: As orquestras devem servir para criar uma sensação de pertença

Nuno Coelho tem feito um percurso internacional invejável. Assume esta temporada o cargo de director artístico e maestro titular da Orquestra Sinfónica do Principado das Astúrias.

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Maestro Nuno Coelho fotografado na Fundação Gulbenkian Nuno Ferreira Santos

Vencedor do Concurso Internacional de Direcção de Orquestra de Cadaqués, em 2017, o maestro Nuno Coelho (Porto, 1989) tem feito um percurso internacional invejável e diversificado, assumindo esta temporada o cargo de director artístico e maestro titular da Orquestra Sinfónica do Principado das Astúrias (OSPA). Foi também vencedor do Concurso de Direcção do Prémio Jovens Músicos da Antena 2, Dudamel Conducting Fellow com a Filarmónica de Los Angeles, maestro assistente da Orquestra Filarmónica da Holanda e Conducting Fellow do Festival de Tanglewood, dirigiu um concerto com Bernard Haitink e a Orquestra Sinfónica da Rádio da Baviera, entre inúmeras colaborações com grandes orquestras internacionais. A pretexto do espectáculo que criou para o centenário de Saramago, nos dias 17 (às 20h) e 18 (19h) na Fundação Calouste Gulbenkian, o Ípsilon conversou com o músico que, pouco depois de ser bolseiro daquela instituição para estudar direcção em Zurique, se tornou maestro convidado da própria Orquestra Gulbenkian, e que, aos 33 anos, expõe ideias muito claras sobre o papel das orquestras e as mudanças necessárias para a aproximação das instituições aos seus públicos.

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