Partido Verde Europeu quer Livre como membro efectivo e PAN como associado

A direcção do partido (um dos 10 de âmbito europeu representado no Parlamento Europeu) acredita que o Livre dá resposta aos critérios exigidos para se tornar membro efectivo.

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Rui Tavares, do Livre LUSA/PAULO NOVAIS

A direcção do Partido Verde Europeu (EGP na sigla inglesa), um dos dez partidos de âmbito europeu e representado no Parlamento Europeu pelo Grupo dos Verdes/Aliança Livre Europeia,​ vai propor ao congresso que o Livre seja aceite como membro de pleno direito e o PAN como membro associado.

Conforme avançou a direcção do partido que une todos aqueles que partilham os mesmos "valores verdes", a direcção do EGP acredita que o Livre dá resposta aos critérios exigidos para se tornar membro efectivo. Por este motivo, será apresentada aos delegados do 37.º congresso a proposta de aceitarem o partido fundado por Rui Tavares enquanto partido de pleno direito.

O Partido Verde Europeu defende ainda que também o PAN — com o qual mantém uma relação desde 2019 — corresponde aos critérios, mas, relativamente ao partido de Inês Sousa Real, será feita uma proposta no sentido de o acolher apenas enquanto membro associado.

O congresso do Partido Verde Europeu terá lugar em Viena nos dias 2 e 3 de Junho e será dinamizado em cooperação com o Partido Verde Austríaco, lê-se no site oficial. Entre vários aspectos, o partido diz focar-se na defesa dos direitos humanos, no combate às alterações climáticas, na criação de bons empregos, no empoderamento dos jovens e na construção de uma Europa cada vez mais democrática.

Notícia actualizada e corrigida às 20h52

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