As exigências à AD, o pedido de “silêncio” a Marcelo e as críticas aos “cordeirinhos”
Os partidos avançaram várias medidas: baixa do IVA da construção, alargamento da tarifa social, um fundo de investimento para o ensino superior ou uma baixa remunerada a 100% para doentes oncológicos.
Ao sexto dia, a campanha focou-se em possíveis cenários de governabilidade, devido às declarações do Presidente da República, que, na véspera, considerou "fundamental" saber que "o governo nomeado tem condições" para governar. A IL deixou exigências à AD e o Bloco e o Livre concordaram que o que está em causa é a maioria capaz de governar para as pessoas e não o partido com mais votos. Também a CDU pediu que se tenha em conta a "estabilidade das pessoas", ao passo que o PAN pediu "silêncio" a Marcelo Rebelo de Sousa.
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