Colisão seguida de despiste causa um morto no IP3 em Penacova

Na sequência de uma primeira colisão, os ocupantes dos carros terão saído das viaturas, no momento em que um pesado se despistou e acabou por atropelá-los e por abalroar três veículos.

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No local estiveram meios da GNR e do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) Adriano Miranda

Um acidente entre dois veículos ligeiros, seguido do despiste de um pesado e de um atropelamento no IP3, em Penacova, provocou nesta quarta-feira uma vítima mortal, informou ao PÚBLICO fonte do Comando Territorial de Coimbra da GNR.

Na sequência do acidente, que fez dois feridos graves e dois feridos ligeiros no final da tarde, o trânsito foi cortado nos dois sentidos do Itinerário Principal 3, sendo a alternativa a Estrada Nacional 2. Entretanto, o IP3 já reabriu ao trânsito e "já se encontra a funcionar na normalidade desde as 22:32", disse à Lusa fonte da GNR.

O acidente entre dois veículos ligeiros ocorreu por volta das 18h45, na zona de Oliveira do Mondego, concelho de Penacova (distrito de Coimbra), numa zona do IP3 sem separador central, disse à agência Lusa a mesma fonte. Segundo a GNR, na sequência da primeira colisão, os ocupantes dos carros terão saído das viaturas, no momento em que um pesado de mercadorias se despistou e acabou por atropelá-los e por abalroar três veículos - incluindo os dois carros envolvidos no acidente inicial.

Em informações inicialmente avançadas à agência Lusa, o acidente teria causado duas mortes, mas fonte do Comando Territorial de Coimbra da GNR informou ao PÚBLICO que houve uma vítima mortal e quatro feridos, dois graves e dois ligeiros. 

Uma das patrulhas da GNR mobilizadas para o local "está a acompanhar o corpo para o IML de Coimbra". A GNR não dispunha ainda de informação sobre o estado clínico das restantes vítimas, encaminhadas para os Hospitais da Universidade de Coimbra.

Fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Coimbra referiu à Lusa que no local estão meios da GNR e do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM). O CDOS não tinha o registo dos bombeiros mobilizados para o terreno.

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