Se directiva passar, Portugal terá de fazer mais contra a violência pela Net

Quadro legal votado esta quarta-feira, na derradeira sessão desta legislatura, inclui partilha não consensual de material, ciberperseguição, ciberassédio, ciberincitamento ao ódio ou à violência.

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A proposta harmoniza duas formas de violência já previstas na legislação portuguesa: o casamento forçado e a mutilação genital feminina Paulo Pimenta (arquivo)
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Se o Parlamento Europeu votar favoravelmente esta quarta-feira a primeira directiva relativa à violência contra as mulheres e à violência doméstica, Portugal terá de fazer alguns ajustes na legislação nacional, sobretudo no que diz respeito ao uso das novas tecnologias.

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