Juíza decide que encarregados de herdades não devem ir a julgamento por tráfico de pessoas em Beja

Juíza de instrução não encontrou indícios para levar aqueles portugueses a julgamento. De 41 arguidos acusados de tráfico de pessoas, manteve acusação contra apenas 17. Vítimas são agora 35 e não 55.

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Imigrantes manifestaram-se para pedirem trabalho na sequência da incursão policial que visou travar a exploração de mão-de-obra Rui Gaudêncio (arquivo)
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Os três encarregados de herdades portugueses que estavam acusados pelo Ministério Público (MP) de tráfico de pessoas num megaprocesso em Beja não foram pronunciados pela juíza de instrução para ir a julgamento.

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