Aniki-Bóbó faz 80 anos: o filme que renasceu várias vezes

Estreia da primeira longa-metragem de Manoel de Oliveira é pretexto para um ciclo de filmes, conversas e uma exposição na sua Casa do Cinema, a partir desta quarta-feira.

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"Aniki-Bóbó", primeira longa-metragem de Manoel de Oliveira DR
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Cartaz original desenhado por Manuel de Guimarães, assistente de Oliveira e futuro realizador de "A Costureirinha da Sé" DR
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Manoel de Oliveira com dois actores de Aniki-Bóbó, Fernanda Matos (Teresinha) e Horácio Silva (Carlitos), em 2008 Paulo Pimenta

É só a 18 de Dezembro que se assinala o 80.º aniversário da estreia de Aniki-Bóbó, de Manoel de Oliveira, no Cinema Éden, em Lisboa – a estreia portuense seria apenas três semanas depois, a 11 de Janeiro de 1943, no São João Cine. Mas a Casa do Cinema Manoel de Oliveira (CCMO) começa já esta quarta-feira a evocar a efeméride, lançando um ciclo de filmes, conversas e uma pequena exposição, que irão decorrer até àquela primeira data na Fundação de Serralves, no Porto.

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