Planisférico

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À volta do mundo numa bola de futebol

Planisférico é uma rubrica semanal sobre histórias e campeonatos de futebol periféricos.

  • Há 12 épocas que ninguém na Bulgária consegue bater esta equipa de uma cidade que não chega aos 30 mil habitantes e que tem por hábito despedir o treinador a meio da campanha.

  • O Santiago Wanderers vai passar 36 horas numa embarcação militar para jogar com uma equipa do arquipélago Juan Fernández, treinada por um ex-seleccionador chileno.

  • Em 1971, um Mundial (não-oficial) de futebol feminino no México celebrou a Dinamarca como campeã. Mais de 110 mil pessoas estiveram na final em que uma menina de 15 anos marcou um hat-trick.

  • O popular clube de Hamburgo lidera a segunda divisão alemã e está bem lançado para um regresso à Bundesliga, 13 anos depois.

  • O treinador-jogador está em vias de extinção, o presidente-jogador é uma espécie ainda mais rara. Mas há uma equipa no Brasil que teve os dois a partilhar a frente de ataque.

  • Roberto Lopes, central da selecção de Cabo Verde nascido na Irlanda, começou por ignorar uma mensagem que acabaria por lhe mudar a vida.

  • A selecção palestiniana está a competir na Taça da Ásia, já esteve perto de ganhar um jogo e continua com hipóteses de se qualificar para os oitavos-de-final.

  • Haralabos “Bob” Voulgaris, que fez fortuna a apostar em jogos da NBA, pegou num clube da terceira divisão espanhola e quer levá-lo ao topo nos próximos cinco anos.

  • Ganhou a Taça do Imperador em 2022 e, em 2023, qualificou-se para os oitavos-de-final da Liga dos Campeões asiática, tudo isto enquanto joga na segunda divisão japonesa.

  • O Arkadag foi campeão logo na sua primeira época de existência, só com vitórias. O segredo? É o clube do ex-ditador, aquele que gosta muito de cavalos e de recordes do mundo.