Destroços de caça-minas da Grande Guerra revelam que inimigo estava às portas de Lisboa
A 26 de Julho de 1917, o navio Roberto Ivens afundou-se na barra do Tejo. Os seus restos foram identificados e revelam imagens inéditas.
Por Nicolau Ferreira
A 26 de Julho de 1917, o navio Roberto Ivens afundou-se na barra do Tejo. Os seus restos foram identificados e revelam imagens inéditas.
Por Manuel Carvalho
A guerra foi uma opção política. Os custos económicos e humanos foram gigantescos. As colónias continuaram portuguesas.
Por Luís Villalobos
A apreensão dos navios alemães que estavam nos portos portugueses com as suas cargas levou à guerra com este país. Recebeu-se um empréstimo inglês, e criou-se a Intendência dos bens dos inimigos, que vendeu diversos bens dos súbditos alemães. Mas, vinte anos depois, ainda havia contas por pagar.
Os agricultores ficam sempre fora de toda a expressão de uma vida colectiva e solidária; fora de toda a consciência prática dos perigos, destinos, interesses e necessidades nacionais.
O Economista Portuguez, 23.06.1918, p.445.
(...) ser inteligente é ser capaz de prever; as forças vivas, portanto, não quiseram ser “forças inteligentes”. Agora ei-las aterradas com as suas próprias dificuldades.
Pela Grei, 1918, p.272.
“Gazes asfixiantes ! Que covardia sem nome !”
Os Portugueses nas Trincheiras da Grande Guerra, ed. 1923, p.19.
“Se o Governo atender, acima de tudo, ao problema social, unindo e organizando todas as forças vitais da Nação (...) estou certo que a situação melhorará de pronto”.
Bernardino Machado, s/e. 1978, p.167.
Aos meus soldados, digo também, que guerra não é feita por deuses, mas sim por homens como eles, com as mesmas fraquezas de que eles enfermam e com os mesmos rasgos de heroísmo de que são capazes.
Na Grande Guerra, ed. 1919, p.91.
O herói das trincheiras é um herói obscuro porque trabalha na escuridão, e de dia não é tão tolo que se meta no beco de uma aventura sem saída.
Já sabemos esta guerra de cor. Quando estamos na linha, todas as noites enxotamos as patrulhas que nos vêm apalpar; todas as noites passeamos pela "terra de ninguém".
Lisboa é o centro nacional das revoluções, das greves, das agitações, das dificuldades de toda a espécie: políticas, sociais e económicas.
O Economista Portuguez, 03.03.1918, p.289.
Não há tempo de pensar nem de acudir aos camaradas que tombam. A febre do combate torna os homens egoístas e indiferentes.
Soldados da Grande Guerra, Portugália Editora, s/d., pp.37-38.
“(...) este Governo houve de vencer um conflito muito grave e novo no género: os assaltos em massa aos estabelecimentos de víveres, qualquer coisa como a revoluçãoo da fome (...)”.
Memórias da Grande Guerra, ed. 1969, p.50.
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