A guerra é sem porquê
Muito nitidamente, para Freud, o idealismo em política é uma coisa nociva.
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Por Manuel Carvalho
Todas as guerras são insanas, mas há algumas mais insanas do que outras. É bom que haja filmes como Mosquito, de João Nuno Pinto, para que essa ideia permaneça viva.
Em Mosquito, a personagem principal Zacarias começa como tantos portugueses que desembarcaram em Moçambique durante a I Guerra Mundial, doutrinado pelo colonialismo. Mas esta é uma história de crescimento e de redenção, afirma João Nuno Pinto, que quer confrontar os espectadores com a inversão de papéis.
Por Clara Barata
O historiador Filipe Ribeiro de Meneses traça as origens do mau desempenho do Corpo Expedicionário Português na frente ocidental na batalha de La Lys, em França.
Por Clara Barata
França coloca fichas militares de todos os soldados de 1914-1918 online
Por Miguel Bandeira Jerónimo
Richard Fogarty estudou as consequências da mobilização pela França de meio milhão de soldados nas suas colónias. O uso de soldados não-brancos resultou numa mescla contraditória de tratamentos igualitários e uma discriminação justificada pela inferioridade racial.
Por Miguel Bandeira Jerónimo (Historiador)
A guerra europeia em África foi essencialmente protagonizada por africanos, os soldados e participantes mais desconhecidos de todos. Como carregadores ou como soldados, foram vítimas de horrores que só agora estão ser devidamente reconhecidos, ainda que tardiamente, na Europa. O “imposto de vidas” assim o exige.
Por Luís Villalobos
A apreensão dos navios alemães que estavam nos portos portugueses com as suas cargas levou à guerra com este país. Recebeu-se um empréstimo inglês, e criou-se a Intendência dos bens dos inimigos, que vendeu diversos bens dos súbditos alemães. Mas, vinte anos depois, ainda havia contas por pagar.
Por Luís Villalobos
João de Almeida estava apenas há seis meses no palco de guerra da Flandres quando foi condenado à morte por deserção para o inimigo e fuzilado na fria manhã de 16 de Setembro de 1917. O soldado motorista, natural do Porto, ficou para a história como o único caso português onde a pena capital foi aplicada no conflito.
Por Andreia Sanches
Ficou para trás na batalha de La Lys, a 9 de Abril de 1918. E deu consigo rodeado de alemães. “Desde o dia 9 que não sei por onde ando nem sei ainda qual será o meu destino.” Estes são excertos de cartas de um soldado-telegrafista que o filho, hoje com 85 anos, quer homenagear. Contam a Grande Guerra na primeira pessoa, com palavras ora animadas, ora tristes, ora patrióticas, ora desesperançadas, mas sempre ternas para com o seu amor, Maria.
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