Presidente da República usou tomada de posse do XXI Governo Constitucional para lembrar que pode recorrer ao veto. António Costa serviu-se da cerimónia para reconhecer o Parlamento como seu verdadeiro juiz.

O que António Costa fez depois da noite eleitoral de 4 de Outubro é mais do que um simples ajustamento. É uma pequena revolução que criou espanto e pavor nos militantes da ortodoxia política estabelecida em 40 anos de regime, da qual o Presidente da República é o máximo representante.

Foi um dia “histórico”. Para toda a gente. O Parlamento dividiu-se em dois, e as ruas em frente também. A esquerda teve de combinar os aplausos. A direita inventou palavras de ordem. No fim, o Governo caiu, o sistema electrónico falhou e Passos prometeu “continuar a lutar".

O Inimigo Público A noite eleitoral que podia ter acontecido

Contas Marteladas

Última actualização a
Votos contados {{RemaingingParishes}}%

Deputados eleitos

  • {{allocatedMandates}} de {{availableMandates+4}} lugares
  • {{renovationResults}}% taxa de renovação
Passe para ver nome

Votos

  • {{blankVotersPercentage}}% Branco
  • {{nullVotersPercentage}}% Nulos
  • {{abstention}}% Abstenção

Por distrito

Resultados provisórios
Ver resultados completos e comparações com 2011

Últimas Notícias

23 de dezembro

21 de outubro

25 de setembro

23 de setembro

16 de setembro

03 de setembro

18 de maio

10 de abril

07 de abril

Ao contrário da prática noutros países europeus, estudo mostra que a democracia portuguesa tem sido pródiga a recrutar “especialistas” sem qualquer experiência política ou partidária para ministros. As áreas preferenciais são o comércio e indústria, economia e finanças, educação e ensino superior, e administração pública.

09 de março