Em 1921, no dia 9 de Abril, seriam depositados no Templo da Pátria, criado no Mosteiro de Nossa Senhora da Vitória, dois soldados portugueses não identificados, provenientes das frentes europeia e africana, simbolizando os heróis anónimos que o conflito vitimou. Instalados na Sala do Capítulo do mosteiro, são, desde então, acompanhados pela “Chama Eterna” da Pátria, pelo simbólico Cristo das Trincheiras e por uma guarda permanente do Exército.
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