228 Clinton
Trump 279
31 votos por atribuir no Colégio Eleitoral
59.588.685 votos / 47,70%
59.353.100 votos / 47,50%
270

A vitória de Donald Trump vai repercutir-se na cena política europeia. Esquerdas e direitas deverão “imaginar o inimaginável”, como ver Marine Le Pen vencer as presidenciais francesas ou Beppe Grillo dominar a política italiana. Se o querem evitar deverão mudar de vida desde já.

Brancos, pobres, sem instrução, vivem em comunidades economicamente decadentes e lembram a verdade incómoda: a pobreza é tão antiga na América quanto a própria América. Depois do racismo, a discussão transfere-se para a questão de classe em dois livros reveladores de que há uma história por contar.

  • Sem os milhares de milhões dos donativos aos candidatos não haveria a tal “democracia” a encher os ecrãs de todo o mundo à custa de publicidade paga.

  • Juiz acusa ex-Presidente dos EUA de “usar os tribunais para procurar vingança contra os seus adversários políticos”. Trump processou opositores por tentativa de manipulação da eleição de 2016.

  • Nem os advogados de Trump, nem os de Zervos comentaram a ordem que, provavelmente significa que o caso retornará a um tribunal de Manhattan, e dará aos advogados da mulher a oportunidade de questionar Trump sob juramento.

  • Como se explica que o Presidente americano mais controverso de que há memória tenha conseguido angariar mais votos do que há quatro anos? Algo se está a passar na América.

  • Para lá das bizarrias de Trump e das suas atitudes perigosas, a realidade económica que o elegeu em 2016 não muda amanhã se Biden for presidente. Vêm aí tempos difíceis para a maior democracia do mundo.