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Com 9 meses confiamos em coisas simples. Que o almoço vai chegar à hora certa. Que se tentarmos andar e cairmos, alguém nos vai apanhar.
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Aos 10 anos, Zé Diogo leva os trampolins muito a sério. Mas falta-lhe confiança, dizem os pais. Já a confiança que têm nele é total: no verão passado ofereceram-lhe um telémovel com acesso ilimitado a chamadas e à internet. Mas a confiança não é cega e por isso há regras.
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Daniel e Rita conheceram-se na universidade. Em Outubro vão casar pela igreja, e para eles o jogo da confiança tem uma chave para o sucesso: compreensão.
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Narciso Barreiro é um optimista incorrigível com uma confiança inabalável. Na guerra colonial, onde aterrou aos 15 anos, confiava em absoluto nos seus companheiros. Aos 66 anos, caiu-lhe o mundo em cima: um tumor no joelho.
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